A sensação que dá ao chegar em Paquetá é que o tempo parou naquele pedaço de terra. Não tem carros particulares, buzina, trânsito, poluição e insegurança. Lá você vai encontrar casinhas de muro baixo, lendas, histórias, tranquilidade e muitos cantinhos e detalhes fotogênicos.
A ilha de Paquetá localiza-se ao nordeste da baía de Guanabara. E diferente do que muitos pensam, Paquetá não é uma cidade, e sim um bairro do município do Rio de Janeiro, vinculado à subprefeitura do centro da cidade. Um bairro como tantos outros da cidade, mas que se diferencia pelo seu clima bucólico de interior. É um verdadeiro refúgio no meio do caos da cidade.
É impressionante que um lugar como esse, tão perto do Rio e com um forte apelo turístico pela sua beleza, seja tão pouco visitado por moradores da cidade. Muitos amigos com quem conversei nunca estiveram lá, ou se estiveram, foi há muitos anos, já que a ilha esteve na moda na década de 80. E eu me incluo nisso! Em 34 anos, só a visitei agora! Mas curti tanto, que só nesse ano já fui 3 vezes!
A última vez foi para fazer um ensaio fotográfico na cidade, que ficou simplesmente maravilhoso! Mérito da super fotógrafa Luciane Mattos e desse recanto de charme que é Paquetá!
Convido vocês a (re) conhecer Paquetá através desse post e das lindas fotos da LuMattos Fotografia.
Um pouco de história |Curiosidades de Paquetá
O primeiro registro que se tem da ilha é de dezembro de 1555, quando foi descoberta pelo cosmógrafo André Thevet, durante uma missão para fundar a França Antártica. Interessante notar que esse registro é anterior à fundação da cidade do Rio de Janeiro (1 de março de 1565). Apenas em 18 de dezembro de 1556, o Rei da França, Henri II, reconheceu a descoberta de Thevet e por isso é considerada a data de aniversário oficial da ilha!
Depois da fundação da cidade do Rio de Janeiro em 1565, Estácio de Sá doou a Ilha de Paquetá, sob a forma de duas sesmarias, a dois companheiros de viagem: Inácio de Bulhôes, que ficou com a parte Norte e se caracterizou pela formação da Fazenda São Roque, e Fernão Valdez, que ficou com a parte sul, que teve uma colonização mais rápida.
Depois de muitas águas rolarem, somente em 1961, o governador do estado da Guanabara criou o Distrito Administrativo de Paquetá e, em 1975, com a fusão da Guanabara e do Rio de Janeiro, a Ilha de Paquetá passou a pertencer à cidade do Rio de Janeiro.
A partir daí, o bairro começou a se formar, tendo como grande influência as visitas frequentes de D. João VI (a partir de 1808) e através do romance A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, que depois ainda virou novela, transmitida pela Rede Globo.
Hoje, a ilha tem aproximadamente 4.500 residentes fixos, que inclui também as pessoas que tem casa por lá e utilizam nos fins de semana ou férias. Estima-se que 50% das casas da ilha sejam de veraneio.
Em média, a ilha tem 2.200 domicílios, organizados em 40 ruas, 12 praças e 2 parques públicos.
A maior parte dos moradores de lá trabalha e estuda do outro lado da baía, na região metropolitana do RJ. Diariamente eles precisam pegar a barca para ir para o trabalho e voltar para casa. As pessoas que trabalham na ilha, parte são do setor público, de órgãos como Comlurb, CEDAE, Fundação Parques e Jardins, escolas e outros. A outra parte trabalha em atividades voltadas ao turismo, como hotéis, bares e restaurantes.
Como chegar em Paquetá
Está a aproximadamente 15 km da Praça XV, no centro do Rio de Janeiro, de onde parte a barca, principal forma de acesso à ilha.
A travessia até lá já é um motivo para o passeio. O trajeto conta com lindas paisagens da geografia da região, Baía de Guanabara, Ilha Fiscal, Ponte Rio-Niterói, etc.
O trajeto da praça XV à Paquetá tem duração de 50 a 70 minutos. Como os horários são determinados e não muito frequentes (os intervalos entre as barcas variam de 1 a 2 horas), é bom se planejar, pois se perder a barca terá que esperar muito tempo para pegar a próxima!
- Preço: R$5,90 por trecho (R$5,00 com bilhete único)
- Horário de funcionamento da Estação Paquetá: diariamente das 4h45 às 23h50.
- É permitido e gratuito o transporte de bicicletas, com limite de 10 bicicletas por viagem. Acima de 10 está sujeito a avaliação. Por motivo de segurança não é possível o transporte de bicicletas não dobráveis nas seguintes embarcações: Falcão, Fênix, Harpia e nos catamarãs do tipo MC.
Como se locomover em Paquetá
Não é permitida a circulação de carros particulares. Os únicos meios de transporte para turistas e locais são as charretes elétricas, bicicletáxis, bicicletas e os próprios pés, que também é uma ótima forma de conhecer a cidade, mas saiba que você vai ter que andar bastante!
Ao descer da barca, terão várias pessoas abordando e oferecendo passeios ao redor da ilha.
Charrete Elétrica: R$70 por 40 minutos de passeio e R$100 por 1 hora, passando pelos principais pontos da ilha, com paradas para fotos. Cabem até 5 pessoas.
Bicicletáxis: R$40 o passeio completo na ilha. Cabem 2 pessoas.
É possível negociar. Resolvemos fazer o passeio a pé, e durante o início da nossa caminhada surgiram alguns motoristas das bikes e charretes oferecendo um preço melhor, algumas vezes até sendo insistentes e reclamando do trabalho do concorrente. Deu pra notar que existe uma rixa entre os motoristas dos dois meios de transporte.
Pra quem curte pedalar, seguindo reto na descida da barca, na rua Furquim Werneck, tem lugares que alugam bikes. Assim como na rua Comendador Lage e Pinheiro Freire. (Veja a marcação no Google Maps, ao final do post).
O que fazer em Paquetá
Caminhar pelas ruas de terra batida, sem compromisso, já é uma atração! Mas durante a caminhada, vocês passarão por alguns pontos que valem a parada, seja para um visita ou só pra uma foto!
É possível conhecer a ilha e seus atrativos em 1 dia. Mas vai ser uma visita mais rápida. A ilha toda tem com 1,2 km2 de área e 8 km de perímetro. Se puderem pernoitar por lá, podem dividir esse roteiro em 2 dias, fazendo em um dia a parte norte e no outro dia a parte sul.
Chegando na Estação das Barcas, contornem a ilha indo para a direita. No mapa abaixo vocês verão todo o trajeto e os pontos marcados.
Praça Pintor Pedro Bruno
É a praça exatamente na frente da saída da estação das barcas. Foi projetada pelo próprio pintor. O bebedouro de pedra, bancos, projeto paisagístico e as colunas para Bougainvilles são obras do Pedro Bruno também. Já o busto em bronze em homenagem ao pintor é obra do escultor Paulo Mazzuchelli.
Paróquia Senhor Bom Jesus do Monte
É a igreja matriz da paróquia de Paquetá. Construída originalmente em 1763, passou por algumas reformas, a última em torno de 1.900, que preservou seu interior no estilo neo-gótico.
Praia dos Tamoios, 45
Seg-Dom | 7h às 17h
Praça Bom Jesus e o antigo bebedouro
É a praça cívica da ilha. Cheia de árvores e no meio o antigo bebedouro em pedra, em formato de peixe, patrimônio e identidade cultural de Paquetá, obra de Pedro Bruno.
Caramanchão dos Tamoios
Mais um exemplo do paisagismo de Pedro Bruno, o caramanchão está debruçado sobre o mar e dá um charme especial à ilha. É um lugar ótimo para lindas fotos!
Canhão que Saudava D. João VI
Esse canhão era um dos muitos usados para saudar a chegada de D. João VI em Paquetá, em 1808, quando começou a frequentar a Ilha dos Amores, como ele carinhosamente chamava.
no meio da rua, na praia dos Tamoios, em frente ao nº 341A
Baobá Maria Gorda
O Baobá é uma árvore rara de origem africana. Tem centenas de anos e mais de 7 metros de circunferência. Na frente dela, uma placa de ferro explica a lenda que envolve essa árvore centenária, tombada desde 1967 :
“Sorte por longo prazo…
A quem me beija e respeita.
Mas sete anos de atraso…
A cada maldade, a mim feita.” O Baobá (MDCXXVII)
Praia dos Tamoios em frente ao nº 425
Parque dos Tamoios
Fica no final da praia dos Tamoios. Tem vários brinquedos para crianças se divertirem e um Pergolado azul com pilastras brancas decorando o lugar. O parque é uma homenagem de Pedro Bruno aos índios Tamoyos, antigos ocupantes de Paquetá. Alí tem um busto em homenagem a Carlos Gomes, que frequentava os saraus no local.
- Continue caminhando pela praia dos Tamoios até o Recanto das Pombas. Vire à esquerda, na Rua Cerqueira, até chegar na praia. Vire à esquerda, mais uma vez, para chegar na Praia de São Roque.
Praça de São Roque
É a praça do padroeiro da Ilha de Paquetá. Aqui estão localizados o Coreto Renato Antunes, A Capela de São Roque e o Poço de São Roque, e na frente, a praia de São Roque, com pedalinhos para quem quiser passear pela baía.
Coreto Renato Antunes
O coreto é um lugar típico existente em pequenas cidades. Esse lugar é onde você mais sente o clima de cidade do interior. É aqui que acontecem eventos como a Festa de São Roque e de São João. Tem esse nome em homenagem a um voluntário muito dedicado na organização das festas populares da cidade.
Capela de São Roque
É a capela dedicada ao padroeiro de Paquetá, inaugurada em 1698, quando a ilha ainda era vinculada à Freguesia de Magé.
Horário de funcionamento: a capela abre somente aos domingos para a missa semanal de 8h30.
Poço de São Roque
Era o poço mais importante do bairro. No início abastecia a Fazenda São Roque e mais tarde, toda a região do Campo, pela fartura e qualidade de suas águas.
Na frente do poço, mais uma lenda:
“Beba dessa água,
Pensando na mulher amada,
E por você essa pessoa ficará
Grandemente apaixonada…
E se ainda não tens par,
Beba um gole só,
Bem devagar,
E por você um coração dessa ilha,
Irá se apaixonar.”
Diz outra lenda que a água desse poço tinha efeito milagroso, e curou uma úlcera na perna de D. João. Após esse acontecimento, D. João se tornou devoto de São Roque.
O poço foi fechado após a chegada da água encanada, mas os moradores pedem a sua abertura para manter viva as lendas de Paquetá.
Se é verdade ou não, nunca saberemos, mas se for reaberto, certeza que vou lá beber essa água! Vai que… 😆
Casa de Artes Paquetá
A Casa de Artes é o centro cultural da ilha. É o lugar onde você poderá ver as mais antigas memórias, expostas para consultas e pesquisas. Lá também acontecem eventos culturais e encontros literários, além de funcionar uma escola de música.
No jardim tem uma escada de mosaicos que leva a um terraço lindo, inspirado nas obras de Gaudi, em Barcelona. Vale a pena ir até lá em cima e ver esse trabalho lindo e colorido, e ainda ter a vista da praia de São Roque.
Praça de São Roque, 31
Pedra da Moreninha
Chegamos na Pedra da Moreninha pegando um atalho pela rua do Corpo de Bombeiros. Esse atalho dá no final pra praia, exatamente ao lado da pedra. Na base da pedra, de um lado tem um túnel que, ao atravessar chegamos na praia. Essa parte tem cheiro de xixi, então não é um bom lugar para ficar, só dar uma passada mesmo e tirar uma foto como essa abaixo.
Mais pra direita tem uma escada que dá em uma ponte de madeira, no topo da pedra. Ao atravessar a ponte, é possível ter uma linda vista da Baía de Guanabara. A pedra tem esse nome pois esse mirante foi imortalizado no romance A Moreninha.
final da Praia da Moreninha, com acesso por escada e ponte de madeira
Ponte da Saudade
É uma ponte debruçada no mar. De acordo com a lenda, o escravo João Saudade ia até a ponte diariamente e rezava para rever sua família que ficou na África. Programe-se para estar aqui no pôr do sol. É a coisa mais linda do mundo!
praia José Bonifácio, em frente ao nº 31, sobre o mar.
Pedra dos Namorados
Diz a lenda que ao atirar 3 pedrinhas de costas em direção ao topo da pedra, se pelo menos uma não cair na água, fica a certeza de um amor correspondido e eterno. <3
praia José Bonifácio, em frente a (CEDAE), bem ao lado da Ponte da Saudade.
Parque Natural Municipal Darke de Mattos
Esse parque é um lugar que você tem que visitar. É grande e super bem cuidado, com muitas árvores centenárias, micos, mirantes, e vários cantos cheios de detalhes charmosos. Vá até lá com tempo para percorrer o parque e conhecer o Mirante Boa Vista, todo feito de pedras. Fica no alto do Morro da Cruz e tem uma linda vista panorâmica para a Baía de Guanabara.
Esquina da praia José Bonifácio com a rua Luis de Andrade.
Casa Rosa
Essa casa foi cenário da novela A Moreninha, da década de 70. É uma casa toda cor de rosa, parece casa de boneca. É uma residência privada, por isso não está aberta para visitações.
Praias
Já tinha ouvido falar que as praias da ilha não eram muito recomendadas para banho de mar, por ser a Baía de Guanabara. Mas durante esse passeio vi muitas pessoas pegando sol e tomando banho de mar, inclusive crianças, e confesso que me deu uma vontade danada de ir um dia lá pra cair no mar e pegar um sol! Perguntei para a menina que trabalha na Casa de Artes Paquetá e ela disse que os moradores tomam banho de mar lá na frente, inclusive a filha dela pequena, e que nunca tiveram problema. Quem quiser curtir uma praia em Paquetá, em um fim de semana de sol, tá liberado (por sua conta em risco!).
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Restaurantes em Paquetá
Paquetá está começando a entrar no circuito gastronômico do Rio de Janeiro! Vários restaurantes de lá participaram esse ano do evento Comida de Buteco e Panelas Abertas Paquetá!
Tem muitas opções de restaurantes por lá. Nós almoçamos no Casa de Artes, que oferece uma comida de qualidade, com mesinhas no jardim.
Além do Casa de Artes, restaurantes como Zeca’s, M&M Vitoria, Quintal da Regina são uma boa pedida! Na minha última visita, passei na frente de um restaurante que achei super fofo, chamado Varanda da Madame Sanz. Não estava aberto, mas achei a decoração da varanda super aconchegante. E pelo que vi na página deles, fazem um evento chamado Cinema, Cerveja e Papo, que parece ser bem legal! Vai ser minha próxima escolha quando voltar lá!
Se chegar lá para o café da manhã, logo na saída das barcas, passando a Rua Grossa, à direita, tem uma padaria (esqueci de anotar o nome). Peça um pão na chapa e um suco de laranja (R$6) fresquinho pra começar o dia com pancinha cheia e muita energia!
A Casinha Amarela oferece almoço para grupos, mediante reserva. É um lugar bem legal para uma comemoração em família ou com amigos, e ainda dá pra usar a piscina. Se quiserem um fim de semana comemorativo, eles também disponibilizam dois quartos para hospedagem. Já tô aqui tendo mil idéias para uma Pool Party de aniversário em Paquetá no ano que vem! hehehe
Eventos em Paquetá
- Todo primeiro domingo do mês acontece um Chorinho na Casa de Artes Paquetá.
- A Casa Verde promove eventos com muito samba e piscina liberada!
- Em Novembro acontece a Flipa, feira literária de Paquetá.
- No pré-carnaval o bloco Pérola da Guanabara desfila desde a praça XV até Paquetá, percorrendo várias ruas da ilha até terminar no Coreto, na praça São Roque. É um evento incrível, que reúne gente bonita e muita diversão! O legal é pegar uma das primeiras barcas, que vai sempre lotada de gente fantasiada, ao som de marchinhas de carnaval. O evento não tem dia fixo e costuma ser pouco divulgado. Tem que ficar de olho na página do Facebook e prestar atenção no boca a boca da galera que costuma ir todos os anos.
- A Festa Junina de Paquetá acontece no mesmo esquema do bloco de Carnaval. Tem que ficar atento pra não perder a data do evento! Na Praça São Roque, moradores da ilha montam suas barraquinhas e vendem comidas típicas de São João!
- Confira a Agenda de Eventos de Paquetá, atualizada todos os meses.
E aí? O que achou de Paquetá? Não tem como não amar, né?
Sobre o ensaio fotográfico em Paquetá
A Lu Mattos é fotógrafa, especializada em Fotografia de Viagem.
Mas como é isso?
Se você vai viajar para o Rio de Janeiro ou para qualquer lugar do mundo, claro que quer ter fotos suas, de recordação, nos lugares que visitar, mas não quer aquelas fotos que você pede pra pessoa do lado tirar e ela corta o Cristo Redentor, corta a sua cabeça, ou não espera a pessoa passar atrás de você. Você quer ter fotos lindas, dignas de um porta retrato, um quadro e, porque não, até de capa de revista. É aí que a Lu entra! Ela te acompanha na sua viagem, ou em algum lugar do Rio de Janeiro, para fazer as fotos da sua vida!
Se você vem pro Rio de Janeiro ou mora aqui, Paquetá é um lugar perfeito para fazer fotos incríveis! A Lu te deixa super a vontade, dá dicas de poses e enxerga ângulos lindos dos lugares e das pessoas! Coisa de quem ama o que faz!
Para saber mais sobre o serviço e ver um pouco mais do trabalho lindo da Lu, acesse o site: www.fotonaviagem.com.
- A Lu também está com outros projetos de Fotografia que acho que Paquetá seria um cenário perfeito para eles:
A Saidinha Fotográfica é um passeio que ela faz com pessoas que querem aprender a fotografar. Ela dá dicas de fotografia e ainda rola umas fotos lindas durante a aula. Aqui você pode agendar a Saidinha Fotográfica que ela faz na Urca (que também é um ótimo cenário pra esse passeio). Se quiser fazer em Paquetá, é só mandar mensagem pra Lu que ela ajusta de acordo com o seu interesse!
O outro projeto fotográfico é o Casamento a dois ou Renovação de votos! Imagina só essa celebração nesse cenário de Paquetá, na beira da praia ou no coreto? <3 <3 <3
Mais fotos do ensaio:
Conheça outros Bairros do Rio
Esse post faz parte da blogagem coletiva do grupo #RIOunico, que tem como tema atrativos turísticos espalhados por bairros do Rio de Janeiro. Para acessar outros posts de outros bairros do Rio veja a lista abaixo:
- O que fazer na Barra da Tijuca – Blog Diário de Uma Viajante
- Madureira: expressão da alma do subúrbio carioca – Blog Chicaslokas
- Um roteiro pelo Charmoso Bairro de Santa Teresa – Blog Olívia Garimpando por Aí
- 11 dicas do que ver na Urca – Blog Destinos e Afins
- Descubra e encante-se com a Lagoa Rodrigo de Freitas – Blog Viagens Bacanas
- O que fazer em Copacabana – Blog 1 Viagem 2 Visões
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Olá! Quanto tempo durou a caminhada por toda a ilha?
fotos lindas! Qual câmera vc usa? 🙂
Obrigada! 🙂 As fotos foram feitas pela fotógrafa Lu Mattos. Não se a câmera que ela usou.
Nossa, parabéns pelo blog, deve ter uns 30 anos que não vou em Paquetá, olhando na internet achei suas dicas, gostei muito e vou esse mês de março com minha esposa e minha filha.
Oi Eduardo, que legal! Espero que vcs façam um passeio maravilhoso! Paquetá é uma delícia! Tenho certeza que vão curtir! Depois volta aqui pra me contar!
OLÁ ,GOSTARIA DE SABER SE VC ME INDICA UM LOCAL TIPO POUSADINHA LÁ PARA DORMIR UMA NOITE .
PRETENDO IR NO DIA 12/03 POIS DIA 13/03 É MEU ANIVERSÁRIO.
Oi Hevelyn, só vi sua mensagem hoje. De qq forma, nunca dormi em Paquetá, então não tenho nenhuma pousada pra indicar por lá. O ideal é buscar no booking e ler as avaliações de quem já se hospedou. Espero que tenha encontrado um lugar legal!
Oi, Mari!
Estou planejando visitar a Ilha de Paquetá com quatro amigas e minha filha de 13 anos.
Fiz uma busca e, de cara, encontrei as suas dicas.
Muito legal. Estou animada.
Faz mais de 20 anos que conheci o lugar. Depois te conto sobre a experiência.
Oi Ana! Que legal! É um passeio muito diferente no RJ, acho uma ótima ideia!
Que bom que achou o blog! Espero que te ajude a desbravar esse cantinho lindo na cidade!
Depois volta sim pra me contar. Adoro saber como foi a experiência de quem aproveitou as dicas aqui do blog! 🙂 Beijos
Ja fui em paquetá quando criança,mais tenho vontade de voltar em paquetá.
Ah volta sim! você vai amar! É um super programa pra fazer no RJ em um dia de sol!